A Unidade Pastoral Aeminium esteve reunida, no passado dia 11 de janeiro, em assembleia, no Salão Paroquial de Nossa Senhora de Lurdes. Este encontro, que congregou cerca de meia centena de membros da comunidade, envolvido em diversos serviços e ministérios, tinha como finalidade avaliar o caminho feito como Unidade Pastoral e, ao mesmo tempo, começar a delinear o esboço de uma identidade cristã, que a torna única no contexto da cidade de Coimbra.

A assembleia contou com a presença do Padre Jorge Silva Santos que ajudou a refletir sobre a necessidade de procurar uma visão comum que congregue todas as pessoas numa mesma identidade missionária. Esta visão comum é fundamental para que se possam apontar caminhos de futuro, traçando os caminhos que o Espírito Santo desafia a percorrer. Uma visão obriga, necessariamente, a vencer os preconceitos, a inércia e a instalação que muitas vezes se experimentam nas realidades humanas e também nas comunidades cristãs. Depois da apresentação, vários grupos, com pessoas de diferentes paróquias e serviços, reuniram para refletir sobre a Unidade Pastoral Aeminium e a sua identidade especifica; foram também chamados a apontar caminhos a percorrer para que a UPA seja cada vez mais rosto de Cristo no mundo; no final, foram chamados a criar um slogan que pudesse definir a nossa Unidade Pastoral.

A assembleia prosseguiu, à volta da mesa, com o almoço partilhado, onde todos puderam experimentar a alegria de se sentirem membros de uma mesma família, congregada em Cristo.
Da parte da tarde, os trabalhos decorreram por áreas de pastoral, procurando cada grupo apontar os desafios que sente na sua área específica, procurando apontar sugestões para o trabalho a realizar no futuro, nos diferentes setores. Por fim, foram eleitos representantes de alguns dos grupos.

A II Assembleia Geral da Unidade Pastoral Aeminium foi uma experiência feliz de partilha, de encontro, de amizade e de fraternidade cristã. O feedback de quantos participaram foi muito positivo; permitiu perceber que há caminho feito, mas que ainda há muito mais para andar. Contudo, é um caminho que se faz com passos pequenos, mas firmes, para procurar viver com fidelidade a missão da Igreja, na Cidade de Coimbra, neste momento da história que nos é dado viver.